Quando olho para o céu,
tudo o que vejo é uma imensidão azul,
mas não um azul alegre,
um azul frio,
triste, choroso, cheio de melancolia.
tudo o que vejo é uma imensidão azul,
mas não um azul alegre,
um azul frio,
triste, choroso, cheio de melancolia.
Quando olho para mim,
tudo o que vejo é uma imensidão vazia,
mas não um vazio finito,
um vazio interminável,
triste, choroso, cheio de melancolia.
tudo o que vejo é uma imensidão vazia,
mas não um vazio finito,
um vazio interminável,
triste, choroso, cheio de melancolia.
Quando olho para o futuro,
tudo o que vejo é uma imensidão inatingível,
mas não um inatingível seguro,
um inatingível impossível,
triste, choroso, cheio de melancolia.
tudo o que vejo é uma imensidão inatingível,
mas não um inatingível seguro,
um inatingível impossível,
triste, choroso, cheio de melancolia.
Quando olho, vejo!
Autor: Mirella Soares
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