quinta-feira, 11 de outubro de 2018

Mito!

O deus da guerra clama por seu sacrifício
Só um país inteiro para acalmar seu vicio
Athena parece não poder fazer nada
Pois a ignorância impera sobre essa manada

Em um navio. Espera Caronte, altivo e belo
Pois um mero barco não atravessaria esse elo
Ares anseia pelos gritos de torturas
Pois naquele país todas as ruas são escuras

E melhor se esconder na escuridão
Um mar de sangue será profunda imensidão
O espelho não refletirá sua alma
Nao existe mais alma, calma, calma

Se o senhor da guerra não gosta de criança
Esconda essas almas com um pingo de esperança

Esconda essas almas.
Se esconda.

Autor: G. Cardoso

sexta-feira, 5 de outubro de 2018

Aqui Jazz

As vezes o acorde do piano
É a mesma melancolia do ser humano.
O trompete da uma nota,
E você esquece sua vida remota.

Interrompe um choro anormal
Um solo de saxofone orquestral.
O metal do trombone ressoa,
E encanta a uma pessoa,

a várias pessoas
pessoas, pessoas

Fernando, o Borjador atravessando

pessoas, pessoas

Guitarra gritando:

Pessoas, pessoas

O jazz se faz de pessoas


Autor: G. Cardoso

quinta-feira, 4 de outubro de 2018

Dostoiévski
Tchaikovsky
Leon Tolstoi
A vodka, não me destroi.

Autor: G. Cardoso