O deus da guerra clama por seu sacrifício
Só um país inteiro para acalmar seu vicio
Athena parece não poder fazer nada
Pois a ignorância impera sobre essa manada
Em um navio. Espera Caronte, altivo e belo
Pois um mero barco não atravessaria esse elo
Ares anseia pelos gritos de torturas
Pois naquele país todas as ruas são escuras
E melhor se esconder na escuridão
Um mar de sangue será profunda imensidão
O espelho não refletirá sua alma
Nao existe mais alma, calma, calma
Se o senhor da guerra não gosta de criança
Esconda essas almas com um pingo de esperança
Esconda essas almas.
Se esconda.
Autor: G. Cardoso
Poesias, poemas, contos e textos são o que encontrara aqui. Espaço onde postarei escritas de minha autoria, como também de autores do meu gosto particular. Boa leitura!!!
quinta-feira, 11 de outubro de 2018
sexta-feira, 5 de outubro de 2018
Aqui Jazz
As vezes o acorde do piano
É a mesma melancolia do ser humano.
O trompete da uma nota,
E você esquece sua vida remota.
Interrompe um choro anormal
Um solo de saxofone orquestral.
O metal do trombone ressoa,
E encanta a uma pessoa,
a várias pessoas
pessoas, pessoas
Fernando, o Borjador atravessando
pessoas, pessoas
Guitarra gritando:
Pessoas, pessoas
O jazz se faz de pessoas
Autor: G. Cardoso
É a mesma melancolia do ser humano.
O trompete da uma nota,
E você esquece sua vida remota.
Interrompe um choro anormal
Um solo de saxofone orquestral.
O metal do trombone ressoa,
E encanta a uma pessoa,
a várias pessoas
pessoas, pessoas
Fernando, o Borjador atravessando
pessoas, pessoas
Guitarra gritando:
Pessoas, pessoas
O jazz se faz de pessoas
Autor: G. Cardoso
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