para rememorar:
o que de fato fez com que se concretizasse
um dos maiores sentidos
que a alma pode absorver...
interiorizando sentimentos tão profundos e desconhecidos
como um infinito afago no espírito
que deixou-me completamente vulnerável,
cedendo aos encantos que exuberantemente enfeitiçou-me com ternura...
amo-te amo-te
hoje e sempre.
Autor: Johnny Cardoso
Poesias, poemas, contos e textos são o que encontrara aqui. Espaço onde postarei escritas de minha autoria, como também de autores do meu gosto particular. Boa leitura!!!
sexta-feira, 7 de setembro de 2012
Em algum lugar!
Perdido na escuridão
e se escondendo atrás das sombras sem enxergar a si próprio,
perdido em algum lugar da propria mente,
se esquecendo de viver a vida,
você me resgatou agora,
vulnerável ao seus encantos
posso sentir me revigorado e com o poder de amar.....
isso me faz sentir vivo......
amo-te
amo-te com toda voracidade de um amor fecundo
Autor: Johnny Cardoso
e se escondendo atrás das sombras sem enxergar a si próprio,
perdido em algum lugar da propria mente,
se esquecendo de viver a vida,
você me resgatou agora,
vulnerável ao seus encantos
posso sentir me revigorado e com o poder de amar.....
isso me faz sentir vivo......
amo-te
amo-te com toda voracidade de um amor fecundo
Autor: Johnny Cardoso
Granulou
Deitado num piso de um espaço qualquer,
o filosofo negro velho disse algumas palavras,
mas ninguém deu ouvido à filosofia do sábio,
que era quase uma profecia,
e realmente a palavra do velho negro ecoou no universo
e só hoje venho a entender o que realmente era,
àquela palavra em sentido de desmantelo,
azar ou erro gravíssimo
“Granulou”
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
Feito de ilusões!
A
dor que agora sentes
É
reação de sua própria escolha!
Quem
mandou amar, coração?
Agora
aceite toda desilusão!
Quem
deixou que sonhasse tanto?
Subiu,
sonhou, voou
E
agora?
A
queda é longa, longa e dolorida
Não
batas tão lentamente,
Pois
foi você que escolheu a dor!
Não
murche, não desista
Pois
ainda eu, tenho o direito de sonhar, coração!
Se
o momento existe eu canto, e canto!
Então
enxugue essas lagrimas, coração!
Pois
o mundo é feito de ilusão.
“preste atenção meu bem, querida
o
mundo é um moinho,
vai
triturar seus sonhos tão mesquinhos
vai
reduzir as ilusões á pó!” Cartola
Autor: G.Cardoso
O marido complacente!
(não recomendado para menores de 18 anos)
Toda a França sabia que o príncipe de Bauffremont tinha mais ou menos as mesmas preferências do cardeal de quem acabo de falar. Haviam dado a ele em matrimônio uma mocinha assaz inexperiente, e que, segundo era costume, só foi instruída às vésperas.- Sem mais explicações, - diz a mãe - pois que a decência me impede de ocupar-me de certos pormenores, tenho uma única coisa a recomendar-vos, minha filha; desconfiai das primeiras propostas que vosso marido vos fizer, e dizei-lhe, veemente:Não, senhor, não é por aí que se aborda uma mulher honesta; em qualquer outro lugar que vos agrade, mas, certamente, aí não.
Toda a França sabia que o príncipe de Bauffremont tinha mais ou menos as mesmas preferências do cardeal de quem acabo de falar. Haviam dado a ele em matrimônio uma mocinha assaz inexperiente, e que, segundo era costume, só foi instruída às vésperas.- Sem mais explicações, - diz a mãe - pois que a decência me impede de ocupar-me de certos pormenores, tenho uma única coisa a recomendar-vos, minha filha; desconfiai das primeiras propostas que vosso marido vos fizer, e dizei-lhe, veemente:Não, senhor, não é por aí que se aborda uma mulher honesta; em qualquer outro lugar que vos agrade, mas, certamente, aí não.
...Vão
ao leito e, por uma norma do decoro e da honestidade sem margem para dúvida, o príncipe, querendo fazer
as coisas conforme com os costumes, ao menos pela primeira vez, oferece à sua mulher apenas os castos prazeres do
himeneu: mas a jovem bem educada, lembrando de sua lição: -Por quem me tomais, senhor? - diz-lhe - pensais
que eu consentiria essas coisas?
Em qualquer lugar que vos agrade,mas, certamente, aí
não
...- Mas senhora... -Não, senhor,
inútil insistirdes, nunca me fareis mudar de opinião. -Pois bem, senhora, devo contentar-vos, -diz o príncipe
apropriando - se de seus altares preferidos -eu ficaria bem
zangado se dissessem que alguma vez eu quis vos desagradar. E venham nos dizer agora que não é necessário
instruir as moças quanto às
obrigações delas, um dia, para com seus maridos!
Autor: Marquês de Sade
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